Como as redes estão modificando as formas do coletivo nas cidades: A vida social coletivizada pelas redes se organiza de outros modos

Como as redes estão modificando as formas do coletivo nas cidades

A vida social coletivizada pelas redes se organiza de outros modos

Autores

Palavras-chave:

cidadania, tecnologias da informação, colaborativismo, compartilhamento

Resumo

Este artigo discute as implicações redes, no mundo contemporâneo sob o prisma de novos espaços de atuação. A vida social coletivizada pelas redes se organiza de outros modos. O estudo cogita nova visão do conceito de cidadania entendido numa nova dinâmica do coletivo analisando a influência das redes refletida no poder de intervenção, reflexão e interconexão de relações sociais. O atual conjunto dessas expressões de comportamento coletivo define os contornos do que para nós significa uma reconfiguração em diversas esferas da sociedade: dos espaços de representação; na forma como o coletivo se relaciona nas cidades; nas relações de trabalho. A cidadania trabalhada no contexto das redes e numa cultura cada vez mais mediada por relações virtuais traz um marco analítico de novo tipo nos dando pistas que a cidadania está se reconfigurando em suas bases abrindo caminho para percepções de um novo protagonismo social. A produção de cidadania na era das redes trabalha sob o signo da lógica colaborativa, do compartilhamento e da auto-narrativa de representação. Essas novas experiências nos interrogam quanto ao sentido de uma cidadania ainda em formação.

Biografia do Autor

Adriana Pessôa Cunha, Ministério da Fazenda. Rio de Janeiro. Brasil

Mestre em Políticas Públicas pela UERJ; especialista em Administração Pública pela UFF; colaboradora pela ESAF; servidora pública do Ministério da Fazenda; advogada pela UNIRIO; Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

01.12.2020

Como Citar

Cunha, A. P. (2020). Como as redes estão modificando as formas do coletivo nas cidades: A vida social coletivizada pelas redes se organiza de outros modos. Revista Da EMERJ, 24(1), 11–32. Recuperado de https://ojs.emerj.com.br/index.php/revistadaemerj/article/view/307

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