Trajetória histórica do constitucionalismo lusófono: O percurso dos países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

Trajetória histórica do constitucionalismo lusófono

O percurso dos países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

Autores

  • Jonas Gentil CEDIS - NOVA Law School

Palavras-chave:

PALOP's, TADHP, direitos humanos

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar e refletir sobre o percurso histórico do constitucionalismo lusófono numa perspetiva da trajetória dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, isto, tendo em conta a garantia dos Direitos Fundamentais consagrado nos respetivos ordenamentos jurídicos e a sua elevação a um patamar mais regional e internacional. Considerando a influência portuguesa, identificou-se a Constituição Portuguesa de 1976 como ponto de partida do processo político-constitucional destes cinco países. Debruçou-se ainda sobre o pendor socialista que vigorou na I República até a mudança de paradigma estabelecida na II República (Democrática). Nesta trajetória, abriu-se vista a análise de alguns tópicos de convergência e de divergência entre a realidade Portuguesa e os Estados africanos. Noutro momento, teve-se em elevação o mecanismo de receção do Direito internacional adotados pelos PALOP’s. Por fim, o acesso do indivíduo ao Sistema Africano de Proteção dos Direitos do Homem e dos Povos foi posto em evidência, particularizando a questão da salvaguarda e garantia dos Direitos Fundamentais estabelecidos tanto interna como internacionalmente.

Biografia do Autor

Jonas Gentil, CEDIS - NOVA Law School

Professor de Direito. Jurisconsulto. Investigador do CEDIS -  NOVA School of Law.

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Publicado

12.06.2023

Como Citar

Gentil, J. . (2023). Trajetória histórica do constitucionalismo lusófono: O percurso dos países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Direito Em Movimento, 21(1), 26–55. Recuperado de https://ojs.emerj.com.br/index.php/direitoemmovimento/article/view/499
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